E agora algo sem importância nenhuma!

Isto são coisas sem importância nenhuma, comparadas com as magnificas vendas feitas por este clube, mas eu sou assim... mauzinho!
Post descaradamente roubado a este excelente blog.

O Departamento de Investigação e Acção Penal está a investigar a forma como o FC Porto legalizou alguns dos seus atletas, nomeadamente os futebolistas Ibson, Lisandro Lopes, Lucho González, Bruno Moraes e o recém transferido Anderson, agora jogador do Manchester United. Em causa está o alegado recurso a favores pessoais de funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que podem configurar corrupção, bem como auxílio à imigração ilegal e falsificação de documentos.As suspeitas das ilegalidades envolvendo dirigentes do FC Porto e elementos do SEF surgiram após uma investigação que levou à constituição de 15 arguidos, advogados, funcionários do SEF e vários empresários [...].As autoridades policiais suspeitam que, a troco de simples camisolas e bilhetes para jogos de futebol, vários funcionários do SEF apressavam os processos de legalização de jogadores contratados pelo clube nortenho.»
Correio da Manhã, 03/07/2007
A Equipa de Coordenação do 'Apito Dourado' está a investigar transacções financeiras ligadas à compra e venda de jogadores do FC Porto. As vendas de Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira, do FC Porto para o Chelsea [...] estão a ser passadas a pente-fino. As investigações incidem também nos negócios de Pepe, do Marítimo para o FC Porto; de Adriano e de Paulo Assunção, do Nacional para os azuis-e-brancos; e de Maciel e Derlei, ambos vindos da U. Leiria.No centro de alguns destes negócios volta a estar António Araújo, o empresário com ligações aos portistas que também foi acusado em diversos processos relacionados com o 'Apito Dourado'. No caso de Pepe, por exemplo, a transferência ocorreu depois de o jogador ter chegado ao Marítimo em 2001/2002, proveniente do Corinthians Alagoano, clube de que o empresário António Araújo chegou a ser co-proprietário.Pepe foi depois para o FC Porto no início da época de 2004/2005, tendo assinado contrato por cinco anos, numa transferência que terá custado cerca de um milhão de euros. Toda a documentação está a ser analisada pela Direcção-Geral de Contribuições e Impostos, sendo esse um dos 11 processos pendentes por suspeita de outros crimes económicos para além de corrupção desportiva.[...] Estão agora a ser verificadas transferências de avultadas verbas para as ilhas Caimão e também para contas na Suíça, aguardando as autoridades a chegada de informação pedida às suas congéneres europeias.»
Correio da Manhã, 27/06/2007

E se o Pl@ka falou...tá falado!

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