O Benfica ganhou um jogo. Ganhou ao Nacional, na Madeira, um jogo. Um jogo que é tradicionalmente muito difícil. Porque a equipa madeirense é das poucas que joga razoavelmente no nosso campeonato e é difícil, mais difícil, quando joga no seu estádio. Este jogo não era mais um jogo na caminhada para o título. Era importantíssimo pelas dificuldades que a equipa adversária iria colocar e ainda devido ao desgaste que um jogo intenso, contra uma excelente equipa, na passada quinta feira, poderia ter provocado no Benfica. Esse desgaste não se sentiu, provado pela melhor segunda parte que a equipa realizou.
O Benfica sentiu grandes dificuldades para vencer um Nacional que durante, praticamente, todo o jogo se remeteu à defesa e praticou marcação cerrada a quase todos os jogadores avançados do Benfica. Começa a ser costume ser assim, contra o Benfica, mesmo jogando no seu estádio, as equipas fecham-se, são onze jogadores no meio campo defensivo, jogam com três centrais, marcações individuais, entradas a matar e o “diabo a quatro”! Contra outros adversários jogam de “peito feito”, oferecem golos… Um fartote!
O jogo foi complicado, emocionante, daqueles que nos deixam presos até ao último segundo. A vitória foi “arrancada a ferros”, por Cardozo, depois do mesmo jogador provocar um ataque cardíaco à massa adepta benfiquista falhando (outra vez, Cardozo?) um pénalti. A bem da verdade e depois da vitória conseguida, preferi que tivesse falhado, porque, julgo que falta é muito duvidosa e assim não tenho de levar com a história do colo e andor e o caraças…
Enorme jogo de David Luiz, bem secundado por R. Amorim (só o atrasado mental do Queiroz acha que este jogador não é necessário na selecção. Enfim!), Javi Garcia, Coentrão, Di Maria (menos explosivo do que habitualmente), Luisão, Saviola e Cardozo.
O Benfica sentiu grandes dificuldades para vencer um Nacional que durante, praticamente, todo o jogo se remeteu à defesa e praticou marcação cerrada a quase todos os jogadores avançados do Benfica. Começa a ser costume ser assim, contra o Benfica, mesmo jogando no seu estádio, as equipas fecham-se, são onze jogadores no meio campo defensivo, jogam com três centrais, marcações individuais, entradas a matar e o “diabo a quatro”! Contra outros adversários jogam de “peito feito”, oferecem golos… Um fartote!
O jogo foi complicado, emocionante, daqueles que nos deixam presos até ao último segundo. A vitória foi “arrancada a ferros”, por Cardozo, depois do mesmo jogador provocar um ataque cardíaco à massa adepta benfiquista falhando (outra vez, Cardozo?) um pénalti. A bem da verdade e depois da vitória conseguida, preferi que tivesse falhado, porque, julgo que falta é muito duvidosa e assim não tenho de levar com a história do colo e andor e o caraças…
Enorme jogo de David Luiz, bem secundado por R. Amorim (só o atrasado mental do Queiroz acha que este jogador não é necessário na selecção. Enfim!), Javi Garcia, Coentrão, Di Maria (menos explosivo do que habitualmente), Luisão, Saviola e Cardozo.
O que retenho deste jogo é a comemoração do golo. Director desportivo, treinadores, médicos e todos os jogadores em forte abraço. Foi bonito de se ver. União em torno do objectivo desejado não falta. E, acreditem, é muitíssimo importante que assim seja!
Aproximam-se três jogos tão importantes como difíceis. Marselha, FCP na final da Taça da Liga e Braguinha na Luz. Se ganharmos estes três jogos, e acredito nisso, definitivamente, ninguém nos agarra!
Aproximam-se três jogos tão importantes como difíceis. Marselha, FCP na final da Taça da Liga e Braguinha na Luz. Se ganharmos estes três jogos, e acredito nisso, definitivamente, ninguém nos agarra!
E se o Pl@ka falou...tá falado!
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