Olé!





Para mim, que gosto da selecção e a apoio, não é necessário dar cambalhotas, daquelas que deslocam a coluna vertebral (a quem a tem, porque conheço tantos que nunca ouviram falar de algo chamado coluna vertebral), para ficar contente com vitórias da selecção portuguesa.

Sim, era um jogo a feijões e daí? Tivesse a selecção levado 4 batatas e ninguém se lembrava disso.

A 11 de Maio escrevi isto. Espero que os poucos que ainda conseguem defender Queiroz (sei de alguém que é capaz de dizer que esta selecção é fruto do trabalho feito pelo antigo adjunto do Man. United) percebam que este resultado se explica facilmente. Temos um bom treinador que não inventa, convoca os jogadores que ele julga em melhor forma e se enquadram no sistema de jogo que pretende implementar e temos jogadores motivados e que não estão em conflito com o treinador. Desde que um qualquer adjunto incompetente, arrogante, prepotente e imbecil não estrague o talento natural dos jogadores portugueses para jogar à bola, a “coisa” resulta.

Uma noite boa, três ou quatro jogadores em grande forma, uma equipa arrumada e uma selecção espanhola convencida e arrogante (os 4-1 na Argentina não lhes ensinou que o futebolzinho do tic-tac ou lá como chamam àquilo, já tem “antídoto” conhecido) resultaram numa goleada que poucos davam como possível.

Aquele golo de Ronaldo merecia ter sido… golo. Erro de Nani e da equipa de arbitragem, visto que a bola já tinha ultrapassado a linha de baliza.

A selecção portuguesa voltou!

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