Não me moíam, pá!





Júlio César. O brasileiro que defende a baliza do Benfica nos jogos a contar para a Taça de Portugal foi importantíssimo no apuramento. A excelente defesa na grande penalidade foi o coroar de uma exibição seguríssima e a transbordar confiança.

Mais uma boa exibição, mais uma vitória (a 11ª consecutiva) e agora venham de lá os andrades.

Este jogo fica marcado pelo invulgar número de grandes penalidades assinaladas. Foram quatro (e ficou outra por marcar por mão de Gaspar na grande área vilacondense) e eu, tal como foi feito por João Ferreira, marcava-as a todas. Sim, tenho dúvidas em três das quatro e mesmo com todas as repetições não as esclareci e só isto serve como argumento para justificar a minha opinião.

Salvio

Não houve exibições menos conseguidas no Benfica, mas destaco pela positiva Luisão, Salvio e Cardozo. O central esteve imperial, o argentino realizou uma excelente primeira parte e Cardozo bisou e “ganhou” o jogo.

O resultado foi bom, a exibição também, o apuramento foi conseguido e ainda assim fiquei lixado com duas “coisinhas”: Não se podem falhar penalties, muito menos dois num jogo a eliminar e importante como este. Embora não tenha gostado da forma displicente como Cardozo executou o primeiro a ser falhado, tenho mais dificuldades em desculpar o falhanço de David Luiz e quem o autorizou a ser o marcador de um penalty que a ser concretizado resolvia definitivamente a eliminatória.

Eu estou-me lixando se vai para o Chelsea ou não (tudo indica que sim, mas isso “são outros quinhentos”), se era despedida ou não, num jogo a sério não há lugar para estas tretas e Jesus também não sai bem desta história que felizmente acabou bem.

Não me chateiem a moleirinha novamente com este tipo de gracinha, sim?

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