Aquilo começou mal, mas acabou… benzinho.


Depois de um começo mauzinho e aqui convém salientar o mérito da equipa adversária (pode ser uma surpresa para alguns, mas o Benfica não joga sozinho) que estudou e bem o Benfica e entrou forte no jogo tentando alcançar o objectivo de marcar fora e conseguiu.

É para mim óbvio que quando se enaltece as exibições da equipa se deve ter em conta que joga com adversários de diferente valia. No passado fim-de-semana tinha-mos alcançado a melhor exibição da época, do melhor que se viu nos relvados portugueses, frente ao 4º classificado da Liga portuguesa e assim mais valorizada a actuação e resultado conseguido.

Como o Benfica não joga sozinho e entrou, pareceu-me, excessivamente confiante, a primeira metade do jogo não foi nada famosa. O golo deixou a equipa nervosa e só se recompôs a seguir ao intervalo.

640x480s

A segunda parte trouxe um Benfica mais perto do que tem sido ultimamente, mesmo não atingindo nota artística de relevo. Sem Saviola e com Jara a aparecer só depois do intervalo, o Benfica partiu para a reviravolta que conseguiu com golo do argentino que insiste em marcar golos, malgrado ser, para muitos, uma belíssima porcaria de jogador. Antes, Cardozo tinha facturado o 13º golo da época.

A equipa motivada pela reviravolta no marcador (será que agora deixam de dizer que o Benfica quando não marca primeiro perde sempre?) e por um público que acreditava dilatar a vantagem esteve perto de o conseguir por três ou quatro ocasiões.

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Estou tranquilo quanto ao desfecho da eliminatória.

Grande jogo de Maxi Pereira, Coentrão e Jara.

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