Os Óscares



Deixem-me começar com uma questão que por volta das quatro da manhã incomoda ter às voltas na cabeça: - Para onde raio olhava o James Franco, enquanto apresentava a cerimónia?

Já existem rumores que o homem estava pedrado e o catano, e acho que o homem passou a noite a “bombar” nas redes sociais, mas, desculpem insistir, que raio de cara era aquela?! O sorriso parvo e o olhar para o tecto ou lá para onde era?! Enfim… Ao seu lado, Anne Hathaway esforçava-se (até demais) por estar radiante até à náusea. Volta Bárbara Guimarães que estás perdoada! Que saudades de Billy Cristal, ou, embora seja um desejo impossível e um bocadinho radical, Ricky Gervais na apresentação dos Óscares…

Comentários e transmissão da TVI? Nem vou comentar…

Cerimónia? Momentos musicais? Vulgares! A Celine Dion andou por lá, preciso de dizer mais alguma coisa?

Quanto às estatuetas entregues, não me vou alongar muito: Aceito “ The King’s Speech” como melhor filme, é um bom filme, mas não era o melhor. Collin Firth tem um excelente desempenho e aceito a vitória.

Natalie Portman era a vencedora anunciada para o prémio de Melhor Actriz. Absolutamente merecido. Pena “Black Swan” não ter tido mais reconhecimento. No meu entender é melhor que o filme vencedor e pessoalmente julgo que deveria ter sido o vencedor da noite. E, por isso, Darren Aronofsky merecia a estatueta de Mellhor Realizador.

E o que dizer de “Inception”? Sim, ganhou categorias técnicas, mas Nolan nem nomeado foi e o filme merecia muito mais da parte da Academia.

Gosto de Christian Bale. E ele é louco para fazer estas aventuras de perder imenso peso (já o tinha feito em 2004 para o excelente e perturbante “The Machinist”) e qualquer dia, digo eu, tem uma surpresa desagradável, anyway, o homem merece reconhecimento pela paixão que coloca na profissão.
E a Melissa Leo ganhou o Óscar para Melhor Actriz Secundária. Está bem.

E coisas boas nos Óscares? Sim, sim. Aqui estão:


Oscares

E para o ano há mais... Esperemos que melhor. Muito melhor...

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